As primeiras migrações da história ocorreram na pré-história, durante o período paleolítico. Nessa época, o homem era nômade e dependia da caça e da coleta para sobreviver. A agricultura só surgiu no neolítico, quando começaram a surgir também as primeiras civilizações como a Mesopotâmia e o Egito. Inclusive um dos fluxos migratórios mais intensos veio tempos depois com uma dessas civilizações conhecidas como Roma. Nesse império as grandes migrações foram reflexo de dois acontecimentos: as Guerras Púnicas (contra os cartagineses) e a crise do império.
No Brasil, houve grandes levas de imigração em algumas épocas. Entre meados do século 19 e início do século 20 o governo incentivou a vinda de imigrantes para o sul do Brasil para que o território fosse ocupado e o Brasil não o perdesse para as nações vizinhas. Em 1870, houve novamente o incentivo do governo para que os europeus viessem para substituir a mão-de-obra escrava nas lavouras cafeeiras paulistas. Além disso, as Grandes Guerras sempre trouxeram pessoas a procura de refúgio nas pacíficas terras brasileiras.
As migrações internas também são muito importantes para uma boa análise dos fluxos migratórios brasileiros. Um grupo muito conhecido por suas migrações para São Paulo são os retirantes nordestinos. Eles vêm para a terra da garoa fugindo da seca e à procura de melhores condições de vida e trabalho. Infelizmente muitos deles são surpreendidos pela falta de oportunidade de uma cidade tão competitiva como essa.
Porém não é só de imigrações que vive o Brasil. As emigrações também são muito fortes. Até meados dos anos 1970 só se aventuravam fora do país filhos e netos de imigrantes que tinham alguma oportunidade de emprego.Porém, com o endurecimento da ditadura militar em 1964 esse cenário começou a mudar, forçando vários brasileiros a deixar seu país de origem.
Hoje em dia, mesmo vivendo em um regime democrático, temos uma forte emigração de brasileiros para a Europa e principalmente para os Estados Unidos. Em sua maioria, iludidos por promessas de riqueza e fama na América, esses brasileiros vão para lá ilegalmente através de coiotes e passam a viver a margem de uma sociedade muitas vezes xenófoba.
Por último temos o fenômeno dekassegui, nome dado aos trabalhadores estrangeiros que vivem no Japão. São geralmente filhos (nisseis) e netos (sanseis) de imigrantes japoneses que vão para lá procurar por empregos em fábricas ou até no comércio japonês.
Tudo isso mostra que os fluxos migratórios são uma complexa teia feita das mais diversas experiências de vida e sonhos de pessoas que vão e voltam pelo mundo sem medo do que as aguarda do outro lado.
No Brasil, houve grandes levas de imigração em algumas épocas. Entre meados do século 19 e início do século 20 o governo incentivou a vinda de imigrantes para o sul do Brasil para que o território fosse ocupado e o Brasil não o perdesse para as nações vizinhas. Em 1870, houve novamente o incentivo do governo para que os europeus viessem para substituir a mão-de-obra escrava nas lavouras cafeeiras paulistas. Além disso, as Grandes Guerras sempre trouxeram pessoas a procura de refúgio nas pacíficas terras brasileiras.
As migrações internas também são muito importantes para uma boa análise dos fluxos migratórios brasileiros. Um grupo muito conhecido por suas migrações para São Paulo são os retirantes nordestinos. Eles vêm para a terra da garoa fugindo da seca e à procura de melhores condições de vida e trabalho. Infelizmente muitos deles são surpreendidos pela falta de oportunidade de uma cidade tão competitiva como essa.
Porém não é só de imigrações que vive o Brasil. As emigrações também são muito fortes. Até meados dos anos 1970 só se aventuravam fora do país filhos e netos de imigrantes que tinham alguma oportunidade de emprego.Porém, com o endurecimento da ditadura militar em 1964 esse cenário começou a mudar, forçando vários brasileiros a deixar seu país de origem.
Hoje em dia, mesmo vivendo em um regime democrático, temos uma forte emigração de brasileiros para a Europa e principalmente para os Estados Unidos. Em sua maioria, iludidos por promessas de riqueza e fama na América, esses brasileiros vão para lá ilegalmente através de coiotes e passam a viver a margem de uma sociedade muitas vezes xenófoba.
Por último temos o fenômeno dekassegui, nome dado aos trabalhadores estrangeiros que vivem no Japão. São geralmente filhos (nisseis) e netos (sanseis) de imigrantes japoneses que vão para lá procurar por empregos em fábricas ou até no comércio japonês.
Tudo isso mostra que os fluxos migratórios são uma complexa teia feita das mais diversas experiências de vida e sonhos de pessoas que vão e voltam pelo mundo sem medo do que as aguarda do outro lado.
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